CBF tem recorde de registros no BID em um dia

Marca aconteceu na última sexta-feira e é explicada por conta das competições estaduais por todo o país

Michael novo jogador do Flamengo
Foto: Foto: Gilvan de Souza / CRF
Michael novo jogador do Flamengo

A janela de transferências do futebol brasileiro segue muito movimentada. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aliás, registrou um recorde histórico nas movimentações do Boletim Informativo Diário (BID) em único dia.

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Na última sexta-feira (23), 2.134 registros foram divulgados no BID, superando em 32% o recorde anterior, atingido em 14 de abril de 2023, com 1.616 registros.

A CBF, aliás, apontou que o volume alto de movimentações pode ser explicada pela disputa de competições estaduais por todo o Brasil. A entidade, afinal, reforça que “muitas delas classificatórias para os principais torneios de cada Estado e até para Copa do Brasil e Série D”.

Ou seja, muitos desses contratos são de curta duração e para competições pontuais. No entanto, também entra na contagem da última sexta a chegada de Michael ao Flamengo, por exemplo.

A CBF, aliás, ainda esmiuçou os registros por estado, apontando que não houve qualquer movimentação no Acre. Santa Catarina lidera com certa folga o ranking, com 234 registros.

Registros do BID da CBF

1- Santa Catarina – 234
2 – Pernambuco – 185
3 – Mato Grosso – 165
4 – Paraná – 161
5 – Tocantins – 158
6 – São Paulo – 136
7 – Goiás – 115
8 – Sergipe – 114
9 – Mato Grosso do Sul – 111
10 – Alagoas – 107
11 – Bahia – 105
12 – Minas Gerais – 103
13 – Pará – 100
14 – Rio Grande do Sul – 86
15 – Espírito Santo – 50
16 – Rio de Janeiro – 40
17 – Piauí – 36
18 – Paraíba – 32
19 – Distrito Federal – 27
20 – Amapá – 22

O número leva em consideração torneios masculinos, femininos e de base. Engloba contratações de treinadores e jogadores em definitivo, por empréstimo e rescisões, assim como registros para iniciação desportiva, válido para atletas com idade entre sete e 12 anos, e vínculos não-profissionais, como contratos para jogadores de base e competições amadoras. A partir de 16 anos, os atletas estão aptos a assinar contratos profissionais.

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