Revelado nas divisões de base do Fluminense , Marlon viveu um sábado especial no Maracanã. Ao longo da final a Copa Libertadores, diante do Boca Juniors, no Maracanã, o jogador iniciou no banco de reservas, mas teve a oportunidade de entrar no lugar de Felipe Melo. Para ele, esse é o momento mais importante de sua carreira e a sensação é dever cumprido.
“É o momento mais especial da minha carreira. Poder escrever meu nome no livro do Fluminense com o primeiro título da Libertadores para mim é satisfatório demais.”, disse, na zona mista.
“O Fluminense que me colocou na vitrine para o mundo. E fui logo para o Barcelona, um clube tão grande. Depois tive essa queda de carreira com Sassuolo (Itália), Shakhtar (da Ucrânia), mas quando volta é sempre especial. Como dizem: o bom filho à casa torna. E voltar e vencer é bom demais”, completou.
Por fim, Marlon deu alguns detalhes sobre a preleção de Fernando Diniz antes da final. De acordo com o zagueiro, a conversa emocionou a todos e contribuiu para que o elenco saísse do Maracanã com o título inédito.
“A preleção foi contagiante e muito emotiva. Ele é um treinador muito emotivo e transmite essa energia para nós. A gente fica emocionado também e isso nos ajudou com certeza”, concluiu Marlon.
Olho nos Mundiais
Com o título, o Fluminense entra no hall das onze equipes brasileiras que possuem o troféu da Copa Libertadores, Dessa forma, a equipe carioca receberá o prêmio de 18 milhões de dólares pelo título (cerca de 90 milhões de reais). Além disso, a equipe garantiu a vaga no Mundial de clubes de 2023 e na edição especial de 2025.
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