Durante a Convenção da Fifa, em Sidney, na Austrália, nesta sexta-feira (18), o presidente da Fifa, Gianni Infantino, ressaltou os resultados positivos da Copa do Mundo Feminina tanto dentro quanto fora de campo. No próximo domingo (20), às 7h, Espanha e Inglaterra disputam o título que pode ser inédito para ambos países. Esta edição histórica Mundial feminino teve recordes de receita, de público nos estádios e de audiência global dos jogos.
A Copa do Mundo Feminina de 2023 gerou uma receita de 570 milhões de dólares (R$ 2,8 bilhões). Dessa maneira, a competição alcançou o sucesso financeiro.
“Algumas vozes se levantaram (antes da Copa): “Isso vai custar muito, não temos tantas receitas, vamos ter que subsidiar”. Se tivermos que subsidiar (a Copa), vamos fazer isso. Mas, na verdade, essa Copa do Mundo gerou mais de 570 milhões de dólares em receitas. Nós não tivemos prejuízo, e geramos a segunda maior renda da história de qualquer esporte, atrás apenas da Copa do Mundo Masculina. Além disso, não há muitas competições, mesmo no futebol masculino, que gere mais de meio bilhão de dólares”, disse o presidente da Fifa.
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Além disso, Infantino também ressaltou números relevantes deste Mundial, como quase dois milhões de torcedores nos estádios, uma audiência mundial de dois bilhões de pessoas e 650 mil participantes nas Fan Fests da Austrália e Nova Zelândia, um marco inédito para uma edição de Copa do Mundo Feminina.
“O que tivemos até agora, e ainda tem mais por vir, foi a melhor, mais incrível e maior Copa do Mundo Feminina de todas”, destacou Infantino.
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