Flamengo, Palmeiras, Atlético, Santos, São Paulo e Athletico-PR podem começar a coçar as mãos para receber uma graninha extra da Fifa. Afinal, a entidade dividirá 209 milhões dólares (aproximadamente R$ 1 bilhão) entre os 440 clubes que cederam jogadores na última Copa do Mundo de 2022, no Qatar.
Arrascaeta (meia), Varela (lateral-direito), Everton Ribeiro (meia) e Pedro (atacante) foram os representantes do Flamengo na Copa do Mundo. Os dois primeiro defenderam o Uruguai enquanto os demais receberam uma chamada do técnico Tite para integrar o grupo da Seleção Brasileira.
O Mengo, aliás, ficou com a fatia maior entre os brasileiros: 883 33 milhões de dólares (R$ 4,2 milhões), seguido por Palmeiras (R$ 1,7 milhão) e São Paulo (R$ 1,5 milhão). Atlético (R$ 630 mil), Athletico-PR (R$ 440 mil) e Santos (R$ 72,5 mil) completam a lista da entidade máxima.
Também pelo Uruguai, Cannobio (atacante) foi cedido pelo Athletico, e Godín (zagueiro) pelo Atlético, que também levou um dinheiro pelo volante Alan Franco (volante), do Equador. Na época do Mundial, de novembro a dezembro, eles não estavam no Galo. Porém, a regra da Fifa vale para as temporadas de 2020 a 2022.
O São Paulo liberou Arboleda para a seleção equatoriana enquanto o Palmeiras teve Weverton (goleiro) no Brasil. E Viña (lateral-esquerdo), seu ex-jogador que saiu para defender a Roma (ITA), no Uruguai.
Por fim, o Santos teve Bryan Ruiz (meia-atacante) na Costa Rica, na mesma situação que Viña e os jogadores do Atlético.
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