Atuações do Vasco contra o Santos: filme repetido

JARDIM - Realizou uma boa defesa antes de levar o gol do Santos. Infelizmente, não tinha como alcançar a bola. Nos 45 minutos finais, perfilou-se como um mero espectador - NOTA: 5,5

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PUMA - Aceitou, resignado, as bolas nas costas. A marcação frouxa fez o Santos descobrir o mapa da mina na primeira etapa. Na defesa, ainda rebateu mal um cruzamento que sobrou limpo, de presente, para o zagueiro Joaquim, do Peixe, desperdiçar. No ataque, ao menos, apoiou de forma regular. Saiu, vaiado, no fim, para a entrada de Paulo Henrique - NOTA: 4,0

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ROBSON - Afoito, não transmitiu segurança à defesa cruz-maltina. No confronto direto, levou sempre a pior para os atacantes adversários. Obrigado, então, a recorrer às faltas - NOTA: 3,0

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LÉO - Acelerou nas saídas de bola para o Vasco e, com personalidade, atuou como um armador até a linha central. Entregou mais firmeza à zaga - NOTA: 6,0

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PITON - Uma das melhores alternativas ofensivas. Acionado frequentemente no ataque. Apareceu na linha de fundo e realizou ultrapassagens. No entanto, seus cruzamentos só passaram a fazer mais efeito a partir da segunda etapa - NOTA: 6,5

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BARROS - Apareceu na área para tentar a cabeçada. E só. Mais um coadjuvante sacado na segunda etapa. Cedeu lugar a Teixeira - NOTA: 4,5

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PEC - Muita dificuldade para criar algo interessante. Bem marcado, teve pouco protagonismo contra os paulistas. Acabou saindo, no segundo tempo, para a entrada de Marcus - NOTA: 4,5

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FIGUEIREDO - Driblou, ciscou, correu. Mas não teve grande efetividade ao longo de sua jornada. Acabou, na etapa final, cedendo a vaga para Rodrigo - NOTA: 5,0

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TEIXEIRA - O melhor entre os jogadores que saíram do banco. Buscou o jogo o tempo todo e teve duas ocasiões claras de empatar a partida - NOTA: 7,0

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ORELLANO - Não conseguiu ficar com a bola. Outro que foi facilmente anulado pela marcação rival. No fim, todavia, conseguiu chutar uma bola para a defesa de João Paulo - NOTA: 5,0

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MARCUS - Não entrou bem. Trombou com os defensores do Peixe, cedeu desarmes ao adversário e errou o tempo de bola - NOTA: 4,0

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RODRIGO - Acionado para o Santos não ficar tão à vontade nos contra-ataques. No entanto, o Peixe já tinha renunciado ao ataque quando foi a campo. Ficou meio sem função - NOTA: 5,0

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TÉCNICO: MAURÍCIO BARBIERI - Chamado de "burro" pela galera, queimou uma alteração ao tirar um meia-atacante e colocar um volante quanto a equipe precisava buscar o empate. O Vasco pecou em criatividade, viu o Santos ser mais letal e, na base da vontade, não conseguiu nada. Variação e preparo físico fazem falta, professor! - NOTA: 4,0

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