Atuações do Vasco contra o Fluminense: Léo Jardim, o salvador, brilha de novo

LÉO JARDIM: O melhor do Vasco no clássico. Faz um Brasileirão brilhante e mais uma vez contribui decisivamente para o ponto somado. Fez sete defesas, quatro com grau elevado de dificuldade. Também esteve bem nas saídas da meta. NOTA 8,5

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PUMA RODRÍGUEZ: Muito participativo, porém segue abusando dos erros. Embora tenha realizado ótimos desarmes e se lançado à frente com perigo, peca em muitas tomadas de decisão. NOTA 6,5

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ROBSON: Segue em alta na equipe. Atuação bastante segura, bloqueando diversas investidas do rival. Extremamente competente na marcação mano a mano, inclusive em relação a Cano. NOTA 7,5

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LÉO: Certamente o jogador mais regular do Vasco. Acompanhou o nível do companheiro de zaga, com precisão nas coberturas e nas interceptações. NOTA 7,0

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LUCAS PITON: Quando precisa ser uma espécie de terceiro zagueiro pela esquerda, dá conta do recado. Ficou bastante preso à retaguarda em razão dos avanços intensos do Fluminense pela direita de ataque. Com Arias investindo por ali na segunda etapa, ficou sobrecarregado. Mas conseguiu se virar. NOTA 7,0

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RODRIGO: Retornou à equipe titular e deu conta do recado. O cão de guarda fez de tudo para proteger a zaga e contribuiu com cortes providenciais, principalmente na primeira etapa. No retorno do intervalo, foi um guerreiro para ajudar a fechar as linhas defensivas. NOTA 7,0

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JAIR: Alguns bons desarmes, mas perdeu o fôlego antes do esperado. Participou pouco com a bola nos pés, muito em função da pressão tricolor no campo defensivo do Vasco. Acabou substituído. NOTA 5,5

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ANDREY SANTOS: Não regeu o Cruz-Maltino como poderia. Afinal, a equipe atuou bastante recuada. Mas cumpriu bom papel defensivo, auxiliando na contenção com ótimo posicionamento. NOTA 6,5

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ALEX TEIXEIRA: Foi dele a assistência para o gol de Pedro Raul com um raciocínio rápido. Também puxou contragolpes e naturalmente cansou na etapa final. NOTA 6,5

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GABRIEL PEC: Em meio à pressão tricolor, foi claramente a válvula de escape do Vasco. Fez bom uso das brechas deixas pelo Fluminense pela esquerda de ataque. Além disso, por pouco não balançou a rede na etapa final e foi fundamental no auxílio a Puma na recomposição. NOTA 7,0

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PEDRO RAUL: Não desperdiçou a chance que teve ao receber passe com o gol praticamente vazio. Com o recuo da equipe, ficou com suas ações limitadas. NOTA 7,0

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GALARZA: Entrou para renovar o gás do meio-de-campo e exerceu com competência o seu papel. Também buscou chegar à frente em algumas ocasiões. NOTA 6,5

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FIGUEIREDO: Entrou para jogar na ponta direita e se esforçou demais para manter a intensidade de Pec. Deu sua parcela de contribuição, puxando saídas em velocidade. No fim, levou perigo em uma finalização. NOTA 6,5

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EGUINALDO: Opção de velocidade de Barbieri para desafogar o abafa tricolor. Aproveitou sua mobilidade para finalizar rente à trave. NOTA 6,0

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MARLON GOMES: Mais um para ajudar na saída de jogo e conter o ímpeto do adversário na reta final. Não cometeu vacilos, apesar de jogar fora uma oportunidade de contragolpe. NOTA 6,0

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RWAN: Disputou muitas bolas pelo alto. E teve uma chance desperdiçada em contragolpe pouco depois de sua entrada. NOTA 5,0

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TÉC. MAURÍCIO BARBIERI: Montou o time de forma inteligente, já que sabia que o Fluminense sufocaria no campo ofensivo. Com uma defesa bem estruturada e uma forte marcação alta, viu a equipe abrir frente e se comportar muito bem, apesar de sofrer o empate, em meio à pressão adversária. NOTA 6,5

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