Veja fatos curiosos envolvendo a família real britânica e o futebol

A família real não é atrelada a um time específico. Cada integrante tem liberdade para escolher a equipe que desejar, mas nem todos declaram ter uma de coração - Wikimedia Commons

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Em 2012, foi revelado que Charles III é torcedor do Burnley, time que está liderando a Championship - a segunda divisão inglesa - Divulgação/Burnley

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A Rainha Elizabeth II, morta em 8 de setembro de 2022, nunca revelou ter um clube de coração. Durante seu longo reinado, foi associada aos londrinos West Ham e Arsenal. Um evento que teve a participação de Arsène Wenger, histórico treinador dos Gunners, aumentou a especulação de que era adepta da equipe - Wikimedia Commons

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A presidência da Federação Inglesa é destinada a um membro da família real de forma honorária. O príncipe William ocupa a cadeira desde 2006 - Wikimedia Commons

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Na Copa do Mundo do Qatar, no fim do ano passado, William já havia herdado do pai a condição de príncipe de Gales e, segundo a imprensa, viveu constrangimento no duelo entre os galeses e a Inglaterra - Wikimedia Commons

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A devoção de William pelo Aston Villa é tamanha que ele deixou explícito seu desejo de que o filho, George, siga o mesmo caminho. Eis o que ele declarou em vídeo durante os festejos dos 150 anos da Federação Inglesa de Futebol: "Quando o Aston Villa passar por cima do Manchester United no Villa Park, meu filho estará lá” - Wikimedia Commons

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kate middleton, esposa do príncipe William, declarou em 2015 ser torcedora do Chelsea - Punting Cambridge, Wikimedia Commons

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Outro filho de Charles III, o príncipe Harry nunca expressou uma preferência futebolística. É mais comum ter aparições suas em partidas do selecionado inglês - Mark Jones, Wikimedia Commons

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Alex Ferguson, histórico técnico do Manchester United, também é um dos poucos homens do futebol condecorado pela realeza. Dai ser chamado de Sir. Ferguson - Divulgação/Manchester United

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Bobby Charlton, campeão mundial pela seleção inglesa, recebeu o título de Sir. em 1976 - Wikimedia Commons

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Em 1966, a Inglaterra sediou a Copa do Mundo pela primeira e única vez até hoje. O evento foi importante para a rainha Elizabeth II expandir sua popularidade, especialmente com o título inglês. Até hoje, nenhum acontecimento superou aquele Mundial em audiência na TV britânica

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A Rainha Elizabeth II entregou a taça Jules Rimet para o capitão Bobby Moore - Reprodução/Twitter/Família Real

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A relação da monarquia com a cidade de Liverpool é pouco amistosa. Por razões históricas, na população local há muita oposição ao regime, a ponto de o Liverpool ter sido o último clube a lamentar a morte de Elizabeth II no ano passado- Wikimedia Commons

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No caso da Escócia, futebol e política se misturam de forma mais explosiva. A rivalidade entre Celtic e Rangers, em Glasgow, extrapola o jogo. Os torcedores do Celtic, ligados ao catolicismo e contra a monarquia, ergueram faixas ironizando e xingando a coroa na semana da morte de Elizabeth II em jogo da Liga dos Campeões - Reprodução redes sociais

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