Com correções e sem alteração de layout; Saiba mais sobre o circuito de rua da Fórmula E em São Paulo

Falta pouco mais de um mês para o E-Prix de São Paulo 2024, quarta etapa da 10ª temporada do Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E. A etapa brasileira está programada para acontecer no dia 16 de março, e o circuito de rua montado no Sambódromo do Anhembi deve manter praticamente o mesmo layout utilizado no […]

Com correções e sem alteração de layout
Foto: Mais Esportes
Com correções e sem alteração de layout

Falta pouco mais de um mês para o E-Prix de São Paulo 2024, quarta etapa da 10ª temporada do Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E. A etapa brasileira está programada para acontecer no dia 16 de março, e o circuito de rua montado no Sambódromo do Anhembi deve manter praticamente o mesmo layout utilizado no ano passado.

Com três retas, sendo uma delas a maior da categoria com 750 metros, e 11 curvas, o circuito de rua da Fórmula E na zona norte paulistana foi elogiado por todos os pilotos da categoria na temporada passada, e até por conta disso, sofrerá poucas alterações, de acordo com Guilherme Birello, organizador local.

A única mudança perceptível é a retirada de um bump na segunda reta do circuito, localizado na Avenida Olavo Fontoura, o que pode render mais ultrapassagens na freada após a reta, e proporcionar ainda mais emoção a uma das provas mais emocionantes da temporada passada.

“A pista terá poucas mudanças. Faremos uma correção importante, que é um bump na reta oposta. Esse bump foi corrigido e acredito que com isso, os pilotos ganharão mais um importante ponto de ultrapassagem ao final da reta”, explicou Guilherme Birello.

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“Por conta do carnaval, a reta do Sambódromo que será usada para a largada também contou com uma reforma importante, ficando um pouquinho mais alta. Isso implicou na necessidade de fazer uma adequação de entrada e saída da pista, mas para o piloto entendemos que não será perceptível. Tirando isso, o circuito em geral é o mesmo do ano passado. Em tese, melhor, com pequenos ajustes que a FIA permitiu, mas em linhas gerais é o mesmo.”

No E-Prix de São Paulo de 2023, a corrida foi repleta de emoção, com 11 trocas de lideranças e 114 ultrapassagens. A prova foi definida nos últimos metros, com o neozelandês Mitch Evans (Jaguar TCS Racing) conseguindo se defender dos ataques de Nick Cassidy (Envision Racing) e de seu companheiro de equipe na temporada, Sam Bird. Ao final, a diferença entre primeiro e terceiro foi de apenas meio segundo.

Por ser um circuito com muitas retas e muito tempo de pé no acelerador, os pilotos precisam ter um cuidado ainda maior com o gerenciamento de energia. Na temporada passada, este foi um desafio e tanto para pilotos e equipes, em um dos dias mais quentes do ano. Com certeza para este ano, não será tão diferente e a melhor estratégia pode novamente levar vantagem.

“No ano passado a prova foi muito quente, foi um dos dias mais quentes da história da cidade. É claro, a gente tem como prever isso, porém, Esse é um fator importante, já que na Fórmula E quanto mais quente, mais energia os pilotos gastam. Adicionando o fato do circuito possuir com três retas e poucas curvas, será necessário ainda mais cuidado no que diz respeito ao gerenciamento de energia. Estamos felizes por conseguirmos criar um circuito de rua que coloca o GEN3 e os pilotos no extremo de velocidade e estratégia”, completou Guilherme.

Os ingressos para o E-Prix de São Paulo já estão a venda e podem ser adquiridos no site da Eleven Tickets .