Olimpíadas - Maratonas Aquáticas
As provas de maratonas aquáticas estão no programa olímpico desde os Jogos de Pequim, em 2008, mas muitas evidências apontam que disputas de natação em águas abertas, como é a modalidade em si, já eram disputadas há cerca de dois mil anos. Nas Olimpíadas de Paris, em 1900, por exemplo, as provas de natação ocorreram no Rio Sena e os nadadores deram suas braçadas com a correnteza a favor.
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A corrida de 10 quilômetros em águas abertas estreou nos Jogos da China e esteve presente também na competição de Londres, em 2012, mas as maratonas aquáticas ganharam status de esporte específico apenas no Rio de Janeiro. Por ser simplesmente uma corrida, vence aquele atleta que tocar primeiro com a mão na placa de chegada, tanto na categoria masculina quanto na feminina.
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A disputa nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro contará com 50 competidores, sendo 25 homens e 25 mulheres - cada gênero cai na água em dias diferentes. E como as disputas serão de manhã, o calor carioca promete castigar os atletas.
Onde assistir no Rio
Forte de Copacabana
Av. Atlântica, na praia de Copacabana
Data e horário das competições
15 e 16 de agosto, das 09h às 11h40 (de Brasília)
O Brasil nas maratonas aquáticas
Os atletas brasileiros lutam pelas primeiras medalhas do país na modalidade, e em 2016 são três nomes confirmados: Ana Marcela Cunha, Poliana Okimoto e Allan do Carmo. E as chances são boas, já que Ana Marcela é bicampeã mundial (2011 e 2015) e Poliana é campeã mundial (2013), enquanto Allan tem um vice-campeonato por equipes no Mundial de 2011.
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Potências do esporte
O alemão Thomas Lurz é quem mais tem medalhas nas maratonas aquáticas em Jogos Olímpicos, duas, sendo uma de prata e outra de bronze - o holandês Maarten van der Weijden e o tunisiano Ossama Mellouli foram os que já levaram ouro na competição, uma vez cada um. Já entre as mulheres, a russa Larisa Ilchenko e a húngara Larisa Ilchenko ficaram com a medalha dourada nas duas únicas competições já realizadas, em Pequim 2008 e Londres 2012.