Olimpíadas - Judô
O judô entrou no programa dos Jogos Olímpicos na edição de 1964, em Tóquio, ficando ausente na edição seguinte, em 1968, na Cidade do México. Quatro anos depois, em Munique, a modalidade voltou a ser disputada e está presente até os dias de hoje, ininterruptamente, disputada por categorias de acordo com o peso - além das medalhas de ouro e prata, são distribuídas duas medalhas de bronze em cada categoria.
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Em Olimpíadas, o judô já contou com um mínimo de quatro e um máximo de oito categorias, sendo que atualmente são sete categorias em disputa - vale lembrar que a participação de mulheres na modalidade começou a partir da competição de Barcelona, em 1992.
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A regra da luta é bastante simples: o atleta deve derrubar o adversário com as costas voltadas para o chão - o famoso ippon -, imobilizá-lo no solo por 20 segundos ou forçar o rival a desistir. Além do ippon, os golpes wazari e yuko também garantem pontuação no duelo, caso a luta termine por tempo.
Onde assistir no Rio
Arena Carioca 2
Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3.401 - Barra da Tijuca
Data e horário das competições
De 6 a 12 de agosto, das 10h às 18h10 (de Brasília)
O Brasil no judô
No total, o Brasil já conquistou 19 medalhas no judô, sendo três de ouro, três de prata e 13 de bronze, ocupando a nona colocação geral no ranking entre países. Os atletas brasileiros que já foram campeões são os seguintes: Aurélio Miguel (Seoul 1988), Rogério Sampaio (Barcelona 1992) e Sarah Menezes (Londres 2012).
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Potências do esporte
O Japão é, disparado, o país com mais medalhas no judô, com 72, sendo 36 de ouro, 18 de prata e 18 de bronze. Depois aparecem França (44 medalhas no total), Coreia do Sul (40), Cuba (35) e União Soviética (23). A atleta que mais levou medalhas em Jogos Olímpicos foi a japonesa Ryoko Tani (cinco medalhas, com dois ouros, duas pratas e um bronze); já no masculino, o recordista de pódios é o francês Angelo Parisi (quatro medalhas, sendo um ouro, duas pratas e um bronze)