Olimpíadas - Atletismo
O atletismo está presente nos Jogos Olímpicos desde a sua primeira edição, lá no ano de 1896, em Atenas, na Grécia, sendo que as mulheres começaram a participar da modalidade a partir de 1928, no evento de Amsterdã. Desde Helsinque 1952, nenhuma prova de atletismo foi incluída ou reincorporada às Olimpíadas, assim como nenhuma prova foi retirada do programa oficial, perdurando até os dias de hoje.
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No total, o atletismo tem 26 provas: 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500m, 5.000m, 10.000m, maratona, 100m com barreiras (feminino), 110m com barreiras (masculino), 400m com barreiras, 3000m com obstáculos, 4x100m, 4x400m, 20km de marcha atlética, 50km de marcha atlética (masculino), salto em distância, salto triplo, salto em altura, salto com vara, lançamento de peso, lançamento de disco, lançamento de martelo, lançamento de dardo, heptatlo (feminino) e decatlo (masculino).
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Diferentes provas são disputadas no mesmo dia, mas o objetivo é sempre o mesmo: superar o adversário em competições diretas, seja para ser o mais veloz, o que pula mais alto ou que tem mais força. A modalidade é a que distribui o maior número de medalhas nas Olimpíadas: 141, sendo 47 de ouro.
Onde assistir no Rio
Estádio Olímpico Engenhão
Rua José dos Reis, 425 - Engenho de Dentro
Pontal (marcha atlética)
Av. Lucio Costa / Praça Tim Maia - Recreio
Sambódromo (maratona)
Rua Marquês de Sapucaí - Santo Cristo
Data e horário das competições
12 a 21 de agosto, das 08h00 às 23h25 (de Brasília)
O Brasil no atletismo
O retrospecto brasileiro no atletismo é modesto em se tratando de Olimpíadas. O País tem 14 medalhas no total, sendo apenas quatro de ouro, com outras três de prata e sete de bronze - no ranking, o Brasil ocupa a 35ª colocação. No Rio 2016, as maiores esperanças de pódio estão depositadas em Fabiana Murer, no salto com vara, e Mauro Vinicius, o "Duda", no salto em distância.
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Potências do esporte
Em número de medalhas, a maior potência esportiva do atletismo é, de longe, os Estados Unidos. Os norte-americanos já conquistaram incríveis 768 medalhas, com 322 de ouro, 249 de prata e 197 de bronze; a segunda colocada no ranking de países, bem longe dos EUA, é a extinta União Soviética, que levou 193 medalhas no total (64 de ouro, 55 de prata e 74 de bronze).
Cada prova tem um país dominante. No caso das corridas mais longas, como 5.000m, 10.000m e maratona, os atletas africanos, principalmente quenianos e etíopes, se destacam. Bem como os europeus nas modalidades de força, como os arremessos de peso, disco, dardo e martelo.
O maior nome do atletismo na atualidade é jamaicano e atende pelo nome de Usain Bolt, recordista nos 100m e 200m. Na história olímpica, quem mais faturou medalhas foi corredor o finlandês Paavo Nurmi, com nove ouros e três pratas, totalizando 12. Já entre as mulheres, a jamaicana Merlene Ottey-Page foi quem mais subiu ao pódio, nove vezes, mas nenhuma como campeã: três medalhas de prata e seis de bronze.