"A medalha, quando se pensa nela apenas como um simples objeto, para ninguém mais ela tem um valor de fato", relatou o mesatenista Aloisio Lima
Sete meses depois de conquistar a medalha de bronze por equipes Classes 1-2 nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, ao lado de Guilherme Costa e Iranildo Espíndola, o mesatenista brasileiro, Aloisio Lima, teve a casa invadida e a peça foi levada pelo assaltante. O sorriso largo de setembro deu lugar a frustração e o atleta agora luta para recuperar um dos bens mais valiosos da carreira.
"A medalha
, quando se pensa nela apenas como um simples objeto, para ninguém mais ela tem um valor de fato. Acho que se colocarem no mercado, o valor nem deve ser tão alto. Agora, para mim, que estou batalhando há 12 anos para chegar a uma Olimpíada, tem condensado muitos sonhos, decepções e muitas alegrias. Há toda uma gama de sentimentos. Ela representa muita coisa para mim", disse o mesatenista paralímpico.