A Vila Olímpica em Saint-Denis está prestes a abrir suas portas para os atletas de todo o mundo. As camas de papelão nos quartos de 12 metros quadrados têm sido motivo de muita discussão, sendo apelidadas de "antissexo". Apesar da aparência frágil, os leitos são capazes de suportar até 200 quilos.
Enquanto em Tóquio 2020, a pandemia impôs restrições ao contato físico, em Paris a situação é diferente. A organização dos Jogos distribuirá uma quantidade de 300 mil camisinhas aos atletas. Essa mudança no cenário olímpico reflete a retomada gradual da normalidade e a celebração do espírito esportivo.
A polêmica em torno dos leitos durante o torneio não é a única questão que tem gerado debates. A falta do ar-condicionado também tem sido motivo de controvérsia. A prefeita Anne Hidalgo optou por não instalar aparelhos em nenhum dos 7.200 mil quartos, com o objetivo de reduzir o consumo de energia durante o evento e preservar o meio ambiente.
Espaço dedicado para as provas de atletismo e natação, a Vila Olímpica vai começar a funcionar a partir desta quinta-feira (18).
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