
O atacante Bruno Henrique balançou a rede na vitória do Flamengo sobre o Sport por 5 a 1 na noite deste sábado (15) e, após a partida, decidiu participar de entrevista coletiva, na qual falou sobre sua absolvição no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Ele foi denunciado por forçar um cartão amarelo e beneficiar apostadores em partida contra o Santos, disputada em 2023. A decisão foi por multa em R$ 100 mil, o máximo previsto pelo código.
O que disse Bruno Henrique
Preparação para a Libertadores
"Acho que agora o que eu quero fazer é só jogar futebol e esquecer o que ficou para trás e me preparar cada dia mais. Treino por treino e jogo por jogo. Para mim, é chegar no dia 29 bem e conquistar esse título que todos nós queremos."
Torcida do Flamengo
"Sobre a torcida, eu não tenho palavras para poder falar aqui. É gratidão eterna por todo o carinho, todo o apoio, desde o dia 23 de janeiro de 2019. Quando eu cheguei aqui no Flamengo, o carinho ali presente com eles. E fica aqui o meu carinho sempre. E a gratidão sempre, por todos nós rubro-negros. Que a gente possa continuar trilhando essa linda história aqui no Flamengo."
Disposição para jogar todos os jogos
"Claro, com certeza. Estou aqui para poder ajudar, como eu sempre falei, independente se eu jogar ou não. Estou ali para poder passar um pouco da experiência também que eu tenho dentro desse clube. Para os que chegaram agora, então quero poder cada vez mais me preparar para poder ajudar o Flamengo aí nessa reta final do Brasileiro."
Julgamento e ataques recebidos
"Olha, a resposta que eu tenho que dar é dentro de campo. As críticas que recebi de pessoas, jornalistas e a todo tempo falando de uma forma muito pesada, né? Eu vi muito, muito isso. Muita raiva, muita. Muito ódio dessas pessoas. Mas que Deus possa abençoar eles e é a resposta que eu tenho que dar ao Flamengo, ao nosso torcedor. E é isso que eu vou fazer daqui para frente."
Emoção com a torcida em Recife
"Cara, se eu pudesse, eu abraçava os quarenta e cinco milhões de torcedor. Era essa o meu pensamento. Era isso que eu queria. Mas aquele carinha ali, quando eu cheguei aqui em Recife, mostrou que era isso que eu precisava. Levar essa, essa gratidão para milhões de pessoas. A poucas pessoas que estava ali na porta do hotel, então essa era meu desejo abraçar a todos. Aqueles poucos ali, sintam-se abraçados por todos os quarenta e cinco milhões."