A Justiça da Argentina confirmou nesta terça-feira (18) que oito pessoas vão a julgamento no caso da morte de Diego Maradona por suposto homicídio simples com dolo eventual, segundo divulgou a imprensa do país.
Dentre os acusados, estão dois médicos, o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov, e outros seis profissionais de saúde.
Os profissionais de saúde, que permanecem em liberdade até ao julgamento, enfrentam sentenças que podem variar entre oito e 25 anos de prisão. Eles já haviam se tornado réus em junho de 2022, mas as defesas entraram com recurso - que agora foi negado.
Maradona morreu em novembro de 2020, aos 60 anos, após sofrer uma paragem cardíaca em sua casa na cidade de Tigre, perto de Buenos Aires. Ele passou 15 dias na residência, após ter sido submetido a uma cirurgia na cabeça.