Treinador do Fluminense descartou sentimento diferente por comandar o filho na equipe pirncipal
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"Ele não vai me chamar de pai, nem eu vou chamá-lo de filho. Para mim é só Fábio. No nome tem Braga, mas lá dentro eu sou o Abel. Ele vai procurar o espaço dele como sempre fez. Não joguei com ele até aqui, não fui nem eu que puxei (para o time profissional)", disse o treinador do Fluminense.
Se repetir o mesmo sucesso em campo que fez com a torcida feminina, o jovem promete. As torcedoras presentes no primeiro dia de treinamento brincavam com os funcionários dizendo que o 'filho do chefe' era o jogador mais bonito do atual elenco. Para Abel, a transição do juniores para o time de cima é um dos momentos mais complicados da carreira de um jogador.
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"Vamos ver como os garotos vão se sair. É um momento delicado para eles da base, muito difícil, porque você quase fica completando treinamentos, tem poucas chances. Eles devem procurar estar bem, porque é quando menos se espera que a oportunidade surge", disse Abel, que deu algumas dicas para o filho, promovido aos profissionais junto com o goleiro Leo, os laterais Wallace e Stéfano, o volante Ewerton, o meia Lucas Patinho e o atacante Samuel Rosa.
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"Dei algumas dicas, como dou para os outros, mas ele está aqui pelas pernas dele, pela capacidade dele. Conseguindo o que sonhou, almejou. Tentei passar para ele que existe muita diferença entre fama e sucesso e que é preciso ter a cabeça no lugar nessa fase", finalizou 'Abelão'.