Polícia prende jogador suspeito de estupro, extorsão e assalto

Atleta teria cometido os crimes contra estudantes e garotas de programa na Bahia; entenda o caso

Jogador é preso na Bahia por suspeita de estupro, extorsão e assalto contra 11 vítimas
Foto: Reprodução/Instagram
Jogador é preso na Bahia por suspeita de estupro, extorsão e assalto contra 11 vítimas

A Polícia Civil da Bahia  prendeu um jogador de futebol de 25 anos nesta terça-feira (17), em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 quilômetros da capital Salvador. O atleta é suspeito de crimes como estupro, extorsão, assalto e constrangimento legal.

Em confirmação ao iG Esporte, a Polícia afirma que ao todo, o jogador teria cometido os crimes contra 11 vítimas diferentes. Todas mulheres, que variavam dos 18 aos 43 anos, estudantes ou garotas de programa e moradoras da cidade de Feira de Santana.

As investigações do suspeito começaram no meio do ano passado, em Junho, quando algumas vítimas começaram a prestar denúncia dos crimes cometidos pelo jogador.

A Polícia mantém o nome do suspeito em sigilo, mas de acordo com a TV Bahia, trata-se de Carlos Eduardo Bastos dos Santos, de 25 anos, apelidado como Tico Baiano.

Carlos atual pelo CRAC, equipe que esteve disputando a elite do campeonato goiano neste ano, e acumula passagens por Fluminense de Feira, Bahia de Feira e Barcelona de Ilhéus.

O atleta foi preso pela equipe da 2ª Delegacia Territorial de Feira de Santana, e o jogador foi submetido a exames, interrogatório e segue à disposição da Justiça. Uma coletiva será dada às 11h30 (de Brasília) para dar mais informações sobre o caso.

Entenda as acusações contra o jogador

De acordo com a Polícia Civil, com relação às estudantes, o suspeito procurava universitárias que moravam sozinhas nas proximidades da faculdade. Uma delas foi vítima de roubo e extorsão quando saia de casa. Já outras duas, tiveram a casa invadida por ele, que utilizando uma faca, cometeu os crimes. Neste último caso, as mulheres ficaram pelo menos três horas em poder do suspeito.

Já com as garotas de programa, jogador se passava por cliente e ao chegar ao local de encontro, utilizava uma arma de fogo para extorquir e roubar as mulheres. Em algumas ocasiões, ele teria obrigado que elas fizessem transferências bancárias e também roubou uma quantia em espécie.

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