Ex-meia Carlos Alberto ironiza após ser acusado de agressão e orgias

Ex-jogador é alvo de processo na Justiça, que visa expulsá-lo do condomínio em que reside

Carlos Alberto aparece em vídeo ao lado de supostos vizinhos do condomínio onde mora no Rio de Janeiro
Foto: Divulgação
Carlos Alberto aparece em vídeo ao lado de supostos vizinhos do condomínio onde mora no Rio de Janeiro

Em vídeo publicado na madrugada desta quarta-feira (17), o ex-jogador Carlos Alberto ironizou as  acusações feitas por vizinhos do condomínio em que vive no Rio de Janeiro, que entraram com ação na Justiça para expulsar o ex-atleta do local.

Na publicação, repostada por Carlos Alberto de uma colega no Instagram, o ex-jogador aparece rodeado de mulheres e um homem, supostamente moradores do local, e diz que é ‘muito mal querido no condomínio’, brincando com a situação.

"Eu, ele e as vizinhas! Só para falar que ele é muito amado”, diz a publicação de uma suposta vizinha de Carlos Alberto, via Instagram.

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Veja abaixo galeria de fotos de Carlos Alberto:

Foto: Reprodução/Instagram
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O caso

Alvo de ação na Justiça para expulsão de condomínio em que vive no Rio de Janeiro, o ex-jogador Carlos Alberto ficou em evidência após a  divulgação de um vídeo em que ele quebra os retrovisores do carro da ex-namorada no local. 

O processo que tramita na Justiça por conduta antissocial contra Carlos Alberto tem mais de 300 páginas, e detalha as várias denúncias de vizinhos e funcionários ao ex-jogador, morador do Condomínio Alphaland Residence Club, no Rio de Janeiro. O documento foi divulgado pelo jornal “O Globo”.

Respondendo criminalmente por perturbação ao sossego no condomínio, Carlos Alberto soma multas acima dos R$ 20 mil correspondentes ao período entre 2019 e 2023. Dentre as reclamações, os moradores citam "orgias e outras atividades sexuais nas áreas de varanda", festas com som alto e gritaria, ofensas dirigidas a moradores e funcionários, além de agressões a visitantes e porteiros.

Segundo a publicação, a defesa dos moradores pede prisão simples, de quinze dias a três meses, por "perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios" e "molestar alguém ou perturbar-lhe a tranquilidade".