Palmeiras: imprevisto faz clube ficar sem data para voltar ao Allianz

Reforma do gramado atrapalha os planos da equipe no Paulistão

Material do gramado fica 'preso' e reforma no Allianz não tem previsão de acabar
Foto: Reprodução/Twitter
Material do gramado fica 'preso' e reforma no Allianz não tem previsão de acabar

O Palmeiras segue tendo problemas para conseguir retornar ao Allianz Parque . Dessa vez, um material necessário para a conclusão da reforma do gramado está 'preso' na Vigiagro, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento responsável por fiscalizar produtos agropecuários nos portos, aeroportos, e postos de fronteira no Brasil. 

Veja uma galeria de fotos do gramado do Allianz Parque antes da reforma:

Foto: Reprodução/Twitter
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O material em questão é a cortiça. Foram seis carregamentos que chegaram de Portugal e já estão no Brasil. Destes, dois deles já foram instalados no gramado do Palmeiras, mas existem quatro que ainda estão sob análise da Vigiagro, o que é uma operação padrão para essas importações.

Para complicar ainda mais a situação do Palmeiras, não existe nenhum prazo para que a liberação da cortiça aconteça por parte da Vigiagro. Além disso, após o aval desse órgão, o material ainda terá de passar pela Receita Federal, que dá o 'ok final' antes do produto ir ao Allianz. 

No dia 1º de março, a empresa responsável pela reforma do gramado colocou esta terça-feira (12) como prazo para conclusão da obra, entregando o estádio pronto ao Palmeiras, mas isso obviamente não vai acontecer. 

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Com isso, a preocupação do Verdão aumenta, uma vez que se torna cada vez mais improvável que o estádio esteja à disposição do clube, até mesmo para a disputa de uma possível semifinal do Paulistão. 

"Precisamos testar o gramado, fazer um treino com nossos jogadores, precisa a Federação Paulista fazer nova vistoria. Então eu não consigo cravar quando que esse gramado será entregue, quando o Palmeiras voltará a jogar no Allianz. Eu gostaria que fosse o mais rápido possível, porque estamos tendo um prejuízo milionário. O Palmeiras jogando em Barueri, que é bem menor, tem uma diferença de receita. Espero que o mais rápido possível tenhamos o Allianz", disse Leila Pereira, presidente do clube, em entrevista recente. 

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