Diniz é apresentado e projeta futuro na Seleção: 'Um dia de cada vez'

Treinador do Fluminense deu sua primeira entrevista coletiva como comandante interino do time canarinho

Coletiva

Fernando Diniz foi apresentado como técnico interino da seleção brasileira, nesta quarta-feira (05), na sede da CBF. O treinador concedeu uma entrevista coletiva aos jornalistas presentes no evento. Confira a seguir as principais falas do novo comandante do time canarinho.

Reprodução / CBF TV

Tempo de contrato

"Em princípio, meu contrato é de um ano. Vou procurar fazer o melhor possível. Não decidimos se engloba a Copa América", disse Fernando.

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Negociação

"Foram dias de alegria e ansiedade. O presidente da CBF procurou o Mário, gesto bastante respeitoso em relação ao Fluminense. O Mário me procurou, falou do desejo da CBF. Fiquei honrado e muito alegre", afirmou Diniz.

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Dilema dos times brasileiros

"Eu jamais faria uma coisa, estando no Fluminense, que eu faria se eu não estivesse", disse o técnico ao ser perguntado se convocaria jogadores que atuam no Brasil.

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Carlo Ancelotti

"Não conheço o Ancelotti. E uma condição muito clara para eu fazer meu trabalho é ter autonomia e liberdade total para fazer o que tenho que fazer, inclusive a convocação. Não vai ter interferência nenhuma", pontuou o treinador.

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Sobre Neymar

"A palavra que me vem é "aberração". Super talento, demora muito tempo para nascer outro. O Brasil tem a sorte de aparecerem jogadores assim. Temos que aproveitar ao máximo de um talento como esse", elogiou Diniz.

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Dedicação

"Eu vou me dedicar 100% onde estiver. Quando estiver no Fluminense, dedicação total. Quando estiver trabalhando na Seleção, principalmente nas Datas Fifas, vou me dedicar totalmente", falou Fernando.

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Resultado

"Uma das coisas que a gente tem que discutir no Brasil, é em relação a resultado. A gente determina o valor do time, de pessoas, com uma bola que entra, uma bola que não entra. A gente foi eliminado pela Croácia sendo muito superior à Croácia. A gente perdeu nos pênaltis e acha que foi tudo ruim, mas não foi", afirmou Diniz.

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Neymar e Ganso

"É uma pergunta muito precoce. Vou convocar os melhores. Se eles estiverem entre os melhores, serão convocados. Nada é impossível", concluiu o técnico.

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