Mulher acusa Rodrygo de ser agressivo e a humilhar por conta de filhos

Atacante do Real Madrid é pai de dois bebês de nove meses

Rodrygo, do Real Madrid, é acusado por mulher de não reconhecer filhos
Foto: Reprodução/Twitter
Rodrygo, do Real Madrid, é acusado por mulher de não reconhecer filhos

O jogador do Real Madrid e da seleção brasileira, Rodrygo, foi acusado por  Pamella Cristina Costa Souza, mãe dos filhos gêmeos do atacante, de menosprezar os herdeiros e humilhá-la em mensagens de texto no WhatsApp e no Facebook ao descobrir que ela estava grávida. Além disso, ela exigiu que o atleta pague as despesas dos bebês de nove meses.

Em entrevista ao "Hora da Venenosa", quadro do Balanço Geral SP, Pamella contou que Rodrygo a bloqueou das redes sociais assim que soube que seria pai. Além disso, o atacante da Seleção teria pedido que a mulher tratasse os problemas que tivesse, como despesas de ultrassom e consultas médicas, com a equipe dele.

"Ficamos umas cinco vezes numas festas que ele fez, e na última vez eu engravidei. Depois do teste de farmácia, fiz o de laboratório e também deu positivo. Ele nem me procurou mais. Uma vez nós conversamos, quando eu decidi o nome, porque ele queria outros nomes", disse.

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Pamella ainda afirmou que Rodrygo se negou a fazer um exame de DNA e que a paternidade só foi confirmada após a coleta do material genético de seus pais. O atacante teria sido agressivo e debochado ao saber da paternidade e teria atacado a mulher com os dizeres: "bate um vento e você engravida".

A mulher, que ainda tem uma filha de outro relacionamento, afirmou que Rodrygo criticou bastante o pai de sua outra herdeira por não ter contato. Na opinião de Pamella, o atacante do Real Madrid tem feito ainda pior. "Antes de a gente se envolver, contei que o pai da minha filha não tinha contato com ela, e ele disse: 'Como um pai pode fazer isso com uma filha?'. Hoje ele está fazendo pior", lamentou.

Por fim, ela afirmou que o atacante só teve contato com os filhos em uma única ocasião. "Quando ele veio para o Brasil, alugou uma sala, mas proibiu a minha entrada e ficou 20 minutos com as crianças", contou.