Para o brasileiro, diversidade das curvas em Barcelona atrapalha a tentativa de equilibrar o bólido

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“Acho que os pilotos podem andar com os olhos fechados nessa pista. Todo mundo já deu inúmeras voltas em Barcelona; é uma pista que todos testaram no inverno, então creio que a maioria já sabe a dificuldade de acertar o equilíbrio do carro pelas curvas que existem na pista: baixa, media e alta velocidade. É difícil achar um carro perfeito para todas as curvas”, disse Razia.
O brasileiro também acredita que as novidades no regulamento desta temporada, como a asa traseira móvel e o KERS, podem tornar a corrida melhor do que foi nas últimas temporadas.
“O advento do KERS pode dar até cerca de 0s345 em Barcelona, o que é um ganho muito bom se pensar que a pista tem somente 4.665 metros. E a possibilidade de termos quase 800 metros para o uso da asa móvel pode fazer deste o GP da Espanha mais disputado de todos os tempos”, opinou.