Com alguns pilotos completando a primeira volta rápida, como Max Verstappen, a classificação do Grande Prêmio do Azerbaijão foi paralisada após um acidente de Alexander Albon, piloto da Williams na reta dos boxes. Essa foi apenas uma das bandeiras vermelhas da classificação, que foi interrompida em ao menos outros dois momentos.
Com 11’33 a correr, Albon bateu o carro no início da volta rápida. Como Baku é um circuito de rua, muito estreito e repleto de riscos, caso haja um carro na pista, o Diretor da Fia (Federação Internacional do Automobilismo) decidiu dar a bandeira vermelha, fazendo com que os pilotos voltassem aos boxes.
Já no meio no Q1, foi a vez de Nico Hulkenberg bater no muro, com 6’36 por percorrer. O companheiro do brasileiro Gabriel Bortoleto perdeu a asa dianteira e furou o pneu dianteiro esquerdo, mas conseguiu voltar ao Q1 para finalizar a sua classificatória.
No fim da primeira sessão de classificação, o argentino Franco Colapinto bateu em uma curva onde ele já havia colidido ano passado, na mesma área do circuito, fazendo com que a primeira sessão fosse finalizada.
No início da segunda sessão de classificação, Oliver Bearman, piloto da Haas colidiu no muro, fazendo com que a sessão parasse por nova bandeira vermelha, com 11'54 a percorrer.
Já no início do Q3, foi a vez do monegasco Charles Leclerc, piloto da Ferrari, bater no muro e deixar a classificação do Grande Prêmio do Azerbaijão. Na volta da bandeira vermelha ocorrida após a batida de Leclerc, foi a vez de Oscar Piastri colidir com o muro.
Marcado por ruas estreitas, característica de uma pista de rua, por normas do regulamento da Fórmula 1, o GP do Azerbaijão tem bandeiras vermelhas por qualquer tipo de ocorrência na pista.
As seis bandeiras vermelhas apresentadas na classificação do Grande Prêmio do Azerbaijão marcam um recorde histórico na Fórmula 1, deixando para trás as cinco bandeiras vermelhas ocorridas durante o Grande Prêmio de São Paulo de 2024.