O sérvio Novak Djokovic serve no jogo contra o tcheco Jakub Mensik durante o Masters de Xangai, na China, em 11 de outubro de 2024
Hector RETAMAL
O sérvio Novak Djokovic serve no jogo contra o tcheco Jakub Mensik durante o Masters de Xangai, na China, em 11 de outubro de 2024
Hector RETAMAL

O tenista sérvio Novak Djokovic indicou nesta sexta-feira (11) que não pretende deixar as quadras tão cedo, após o anúncio na quinta-feira da aposentadoria de mais um dos grandes rivais de sua geração, o espanhol Rafael Nadal.

"Sempre tenho vontade de jogar [...], ainda continuo assim... mas com certeza uma parte de mim foi embora com eles", declarou o jogador de 37 anos, que passará a ser o último representante nas quadras da era de ouro do tênis, após as aposentadorias de Roger Federer, em 2022, e Andy Murray, que se despediu este ano.

O sérvio se disse "abalado" com o anúncio da despedida de Nadal, a quem descreveu como "o maior rival" que teve na carreira, em declarações feitas após a classificação para as semifinais do Masters 1000 de Xangai ao derrotar Jakub Mensik, de 19 anos.

Nadal anunciou na quinta-feira que se aposentará do tênis após o término da Copa Davis, em novembro, encerrando uma espetacular carreira na qual conquistou 22 títulos de Grand Slam.

O maiorquino enfrentou Djokovic 60 vezes, e o sérvio registrou uma pequena vantagem nesses confrontos: 31 a 29.

"A era dos quatro mosqueteiros, por assim dizer, de nós quatro e de todas as rivalidades que tínhamos, foi incrível", disse ele.

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