Tocha dos Jogos Paralímpicos atravessa Canal da Mancha e chega à França

A tocha paralímpica chegou na manhã deste domingo (25) à França pelo Túnel da Mancha, carregada por Emmanuelle Assmann, medalhista na esgrima em cadeira de rodas, que foi recebida em sua chegada pela ministra dos...

Emmanuelle Assmann, medalhista na esgrima em cadeira de rodas, carrega a tocha paralímpica
no final de uma travessia sem precedentes pelo Túnel da Mancha, em 25 de agosto de 2024 em Coquelles, em Pas-de-Calais
Foto: Lou BENOIST
Emmanuelle Assmann, medalhista na esgrima em cadeira de rodas, carrega a tocha paralímpica no final de uma travessia sem precedentes pelo Túnel da Mancha, em 25 de agosto de 2024 em Coquelles, em Pas-de-Calais
LOU BENOIST

A tocha paralímpica chegou na manhã deste domingo (25) à França pelo Túnel da Mancha, carregada por Emmanuelle Assmann, medalhista na esgrima em cadeira de rodas, que foi recebida em sua chegada pela ministra dos Esportes e dos Jogos, Amélie Oudéa-Castera.

Show Player

A três dias da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos, a condutora francesa chegou pouco a Coquelles (Pas-de-Calais) através do Eurotúnel.

Com a tocha na mão, Emmanuelle Assmann, medalhista de bronze em Atenas-2004, foi recebida por uma guarda de honra composta por membros do Comitê Organizador e crianças vestindo as camisetas brancas dos voluntários.

"Trata-se de incluir o esporte no coração das pessoas com deficiência", declarou Oudéa-Castera, momentos antes da chegada da chama.

O revezamento entre condutores britânicos e franceses ocorreu no meio do túnel informou um oficial de comunicações de infraestrutura.

A chama seguiu viagem em direção a Calais, onde o caldeirão seria aceso para em seguida ser dividida em doze tochas paralímpicas, que serão transportadas por 1.000 revezamentos em 50 cidades, com 12 revezamentos simultâneos.

Esses doze revezamentos se reunirão em Paris no dia 28 de agosto para a cerimônia de abertura.

A tocha foi acesa no sábado em Stoke Mandeville, berço histórico dos Jogos Paraolímpicos.

AFP