Atlético Mineiro publica nota de repúdio contra arquiteta que fez post provocando clube na Arena MRV
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Atlético Mineiro publica nota de repúdio contra arquiteta que fez post provocando clube na Arena MRV


O Atlético Mineiro publicou uma nota de repúdio contra uma foto publicada por uma arquiteta nesta terça-feira durante vistoria às obras da Arena MRV . O clube pediu para que a funcionária da Prefeitura de Belo Horizonte fosse 'severamente punida' após publicar uma foto no estádio provocando o Galo.

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- Se comprovada a autoria da suposta postagem, o Clube, em respeito à sua torcida e em defesa do trabalho profissional e ético, exige que a referida arquiteta seja severamente punida nos termos da lei, bem como aguarda manifestação da prefeitura sobre o ato supostamente praticado por funcionário público, no exercício de suas atividades profissionais - escreveu o Atlético Mineiro na nota de repúdio.

- O Clube também vai avaliar junto a seu departamento jurídico a possibilidade de acionar judicialmente, exigindo danos morais, a arquiteta - completou o Galo.

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Após a foto viralizar, a conta do Instagram da arquiteta foi deletada. Em nota ao portal 'GE', a Prefeitura de Belo Horizonte informou que já iniciou um procedimento administrativo contra a funcionária.

- O prefeito Alexandre Kalil determinou pessoalmente à Secretária Municipal de Política Urbana, Maria Fernandes Caldas, a abertura de um procedimento administrativo disciplinar para a apuração dos fatos e tomada de providências cabíveis - escreveu a Prefeitura.

Veja a nota completa do Atlético Mineiro abaixo.

"NOTA DE REPÚDIO

O Atlético tomou conhecimento na manhã desta terça-feira, 14, de suposta postagem feita pela arquiteta e urbanista da Prefeitura de Belo Horizonte Mariana Zuim, durante vistoria realizada hoje, na Arena MRV.

Se comprovada a autoria da suposta postagem, o Clube, em respeito à sua torcida e em defesa do trabalho profissional e ético, exige que a referida arquiteta seja severamente punida nos termos da lei, bem como aguarda manifestação da prefeitura sobre o ato supostamente praticado por funcionário público, no exercício de suas atividades profissionais.

O Clube também vai avaliar junto a seu departamento jurídico a possibilidade de acionar judicialmente, exigindo danos morais, a arquiteta."

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