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06/10 - 14:17
Na sexta, golfe e rúgbi definem se estarão no Rio-2016
Há duas vagas abertas para os Jogos do Rio, já que softbol e o beisebol foram excluídos da Olimpíada de 2012
Gazeta Esportiva
COPENHAGUE (Dinamarca) - Na última sexta-feira, os membros do COI (Comitê Olímpico Internacional) escolheram o Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016, mas o trabalho deles em Copenhague não parou por aí. Na próxima sexta, será decidido se o golfe e o rúgbi integrarão o programa olímpico justamente a partir do evento brasileiro.
Como o softbol e o beisebol foram excluídos dos Jogos de 2012 já que não atraíam para a competição os jogadores mais renomados do mundo, abriram-se duas vagas para serem preenchidas a partir de 2016. Em agosto, a cúpula do COI indicou o golfe e o rúgbi para serem os substitutos, e agora as modalidades precisam do aval de toda a bancada da entidade, formada por 106 pessoas no total.
"Isso dará a ambos uma injeção de energia", prevê Giles Morgan, o chefe de marketing da HSBC, principal patrocinadora mundial dos dois esportes em questão. O dirigente se mostra confiante em uma resposta positiva na reunião da próxima sexta. "Vamos ver mais interesse, mais televisão e mais patrocinadores, porque estes vão aonde as pessoas vão", emendou.
Para conseguirem retornar às Olimpíadas após mais de 80 anos, golfe e rúgbi precisam de apenas uma maioria simples na eleição dinamarquesa. Anteriormente, quando receberam a aprovação da cúpula do COI, os esportes bateram a concorrência de squash, karatê, patins, beisebol e softbol - os dois últimos buscavam retornar ao evento na sequência da exclusão.
Afastado dos Jogos desde 1904, o golfe conta com a força de Tiger Woods, atleta mais bem pago do planeta, para se dar bem na votação. Segundo o presidente do COI, Jacques Rogge, não há preocupações quanto à idade geralmente alta dos golfistas, visto que "há muitos jogadores jovem subindo no ranking mundial".
O mandatário belga também é um grande apoiador da causa do rúgbi, do qual é ex-praticante. Rogge tem grandes chances de ver emplacada a modalidade, que até aqui só participou das Olimpíadas de 1924 e pode retornar sendo disputada por equipes de sete atletas, em vez dos tradicionais 15 que constam no regulamento do Campeonato Mundial.
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