Treinador do Internacional ainda lamenta o fracasso enquanto esteve no comando do time mineiro em 2011
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O técnico deixou o clube mineiro em 7 de agosto e pouco mais de um mês terá que rivalizar com seus ex-jogadores. Se pudesse, ele evitaria essa situação neste momento.
"Jogar contra o Atlético-MG é um momento diferente. Há um mês ainda estávamos à frente da equipe. Tenho um respeito e um carinho grande. Não é satisfatório enfrentar a equipe que acabo de deixar. É um momento um pouco diferente, em razão das necessidades das duas equipes na competição", explicou.
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A necessidade é de vitória. O Inter não vence há duas partidas. Além te ter desperdiçado chance há duas rodadas de entrar na zona da Libertadores, os colorados viram no meio da semana a vantagem para o Fluminense aumentar para três pontos.
Se a situação está longe da ideal, a do Atlético-MG é desesperadora. Dois pontos separam o time mineiro do primeiro clube fora da zona de rebaixamento, o Ceará . Das últimas dez vezes em que entrou em campo, o time teve que lidar com a pressão de estar entre os rebaixados nove vezes. Quando Dorival foi demitido, a equipe estava na 15ª posição com 15 pontos. Desde então, em 10 jogos, foram três vitórias, um empate e seis derrotas, somando dez pontos.