Entidade pretende colocar fim às dúvidas em lances polêmicos, como o ocorrido entre Chelsea e Tottenham no último final de semana
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As empresas candidatas a desenvolver esta tecnologia terão que passar por um teste de duas fases, iniciado ainda este ano, entre os meses de setembro e dezembro, em um estádio de sua escolha. Elas poderão confirmar suas participações até o dia 3 de junho.
De acordo com a entidade, os sistemas que alcançarem pelo menos 90% de aproveitamento em "situações de partida simuladas" serão convidados para mais testes entre março e junho do ano que vem, se forem aprovados pela International Board, órgão associado à Fifa responsável por reger as regras do futebol.
Ficou determinado pela entidade máxima que os sistemas candidatos precisam "identificar se o gol foi marcado imediatamente e automaticamente, e confirmar em um segundo". Além disso, apenas os árbitros da partida podem receber a informação.
A discussão pelo uso desta tecnologia voltou a ganhar força nos últimos dias por conta de um lance do Campeonato Inglês, no último sábado, quando o meia Frank Lampard, do Chelsea, marcou um gol no goleiro brasileiro Gomes, do Tottenham, no qual a bola não entrou. O erro do árbitro foi determinante para o resultado final da partida: 2 a 1 para o Chelsea.