Campeão da Copa do Brasil 2014

O torcedor demorou a confiar no treinador, que chegou ao Atlético-MG com a dura missão de substituir Cuca, campeão da Libertadores. Pois as viradas impressionantes sobre Corinthians e Flamengo mostraram que o Atlético-MG não perdeu força nas mãos de Levir. Melhor que isso, só a satisfação de derrubar o rival Cruzeiro em uma final.

Decisivo, roubou a cena na arrancada do time ao título. Balançou as redes nas duas partidas contra o Palmeiras, nas viradas sobre Corinthians e Flamengo e também na decisão contra o rival.

Apesar de ter marcado só no último jogo, pode ser considerado decisivo para o título. Atacante de grande movimentação, será lembrado pelo sacrifício de atuar contra o Corinthians, um dia depois de defender o Brasil em partida disputada em Cingapura.

Prejudicado por uma lesão muscular, participou de poucos jogos, mas foi o melhor em campo e marcou duas vezes na goleada por 4 a 1 diante do Corinthians, nas quartas de final.

Revelação do Atlético-MG na temporada, o jovem se firmou como titular do ataque ao lado de Diego Tardelli. Fez um gol na campanha, na goleada histórica sobre o Flamengo por 4 a 1, que classificou o time para a final.

Serviu como opção para o setor ofensivo durante as etapas finais dos jogos. Entrou em campo e ajudou nas viradas inesquecíveis sobre Corinthians e Flamengo.

Em má fase, atuou em apenas duas partidas na Copa do Brasil e pouco ajudou. Foi mais lembrado pelos atos de indisciplina, que levaram ao seu afastamento dois dias antes da semifinal contra o Flamengo. O atleta deve ter seu contrato rescindido.

Foi titular nas duas partidas contra o Palmeiras, nas oitavas de final. Em má fase, perdeu espaço no time depois disso e não foi utilizado. Por indisciplina, acabou sendo afastado do elenco dois dias antes do segundo duelo contra o Flamengo.

Após passagem apagada pelo Inter, ressurgiu no Atlético-MG. Grande passador e dono de mais assistências, é o coração do meio-campo na Copa do Brasil. Fez dois gols, contra o Flamengo, na semifinal, e na final diante do arquirrival Cruzeiro.

Estabeleceu-se como titular na reta final da temporada e acabou sendo uma das peças de confiança de Levir Culpi para o meio-campo ao longo da campanha. Suspenso, foi desfalque no jogo do título.

Homem de confiança no meio-campo pelo poder de marcação, roubou a cena em alguns momentos da campanha. Principalmente na partida de ida da decisão, ajudando a combater o forte setor de criação do Cruzeiro.

Marcou um dos gols na virada sobre o Flamengo, na semifinal. Foi desfalque no primeiro confronto da decisão por causa de um estiramento na coxa esquerda.

Contratado no segundo semestre, participou como titular nas duas partidas diante do Palmeiras. Permaneceu em seguida como opção entre os reservas e participou da festa do título, o primeiro de sua carreira.

Destaque na conquista da Libertadores de 2013, perdeu espaço na equipe nesta temporada e virou reserva.

Meia de 20 anos é visto como uma das promessas do Atlético-MG, mas teve atuação discreta na conquista da Copa do Brasil. Entrou no fim das partidas contra Palmeiras, nas oitavas, e Flamengo, nas semifinais, mas não marcou.

Reserva entre os zagueiros, Edcarlos atuou pouco, porém foi decisivo. Com a faixa de capitão no braço, marcou o quarto gol contra o Corinthians, que selou a classificação do Atlético-MG para as semifinais.

Afastado do segundo jogo das quartas de final e do primeiro da semifinal por causa de uma lesão na coxa direita, recuperou-se e voltou para a defesa a tempo de jogar, e bem, na reta final da campanha.

Substituiu o lesionado Réver durante o segundo semestre e se firmou como titular do time. Participou de todas as partidas na campanha do título da Copa do Brasil e deixou sua marca na vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, nas oitavas de final.

Titular da lateral-direita, apresentou o mesmo bom apoio ofensivo que o fez se destacar nos últimos anos. Teve poder de decisão ao iniciar as jogadas que resultaram nos dois gols da primeira partida da final.

Com boa qualidade no passe, lateral-esquerdo foi titular durante a temporada e só não atuou nas oitavas, contra o Palmeiras, quando o Atlético-MG usou reservas. Válvula de escape no ataque, foi peça importante no título.

Reserva de Marcos Rocha na lateral direita do Atlético-MG, foi figura discreta na campanha. Atuou nos dois jogos das oitavas contra o Palmeiras, quando foi seguro e a defesa não foi vazada. Voltou a jogar nas semifinais contra o Flamengo.

Chegou a falhar na derrota para o Corinthians no jogo de ida das quartas, mas redimiu-se na sequência. A defesa nos instantes finais da goleada sobre o Flamengo selou a classificação à final e fez o torcedor se lembrar do poder de decisão do goleiro.