Atacante Leandro é exemplo de renovação antecipada para evitar perda de jogadores
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Isto parece ser passado. Embora esteja em junho de 2011 na disputa do Brasileirão, a direção do clube gaúcho pensa na temporada seguinte. E nenhum titular ou jogador recém-contratado precisará debater o seu futuro ao término do campeonato. O Grêmio, enfim, entrou na era dos contratos longos do futebol brasileiro.
Rodolfo e Escudero, ambos emprestados por Lokomotiv Moscou e Boca Juniors, respectivamente, são os únicos que não têm vínculos estendidos – têm de voltar aos seus clubes após 31 de dezembro. Situação bem diferente da virada do ano passado, na qual o Grêmio penou para renovar com Lúcio e André Lima e não teve o mesmo sucesso com Jonas e Fábio Santos.
Nesta lógica, Fábio Rochemback, Gabriel e Leandro foram chamados para negociar e tiveram os vínculos estendidos. Gilberto Silva, Marquinhos e Miralles, novos reforços, assinaram por período superiores a dois anos. Tudo com a força de pagamento de luvas e salários elevados – a folha mensal é de R$ 4,5 milhões.
Claro que há o risco de fazer um investimento e não ter o retorno esperado. É o caso de alguns jogadores, que estão sendo emprestados a outros clubes. Busatto foi para o ASA. Maylson, ao Sport. E Gilson defende as cores do América-MG. Todos têm igualmente contratos longos e, como não eram aproveitados, foram repassados.
Um prejuízo menor ao de ter de contratar um time por ano.