camisas da seleção brasileira najila
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Ambulantes fizeram camisas de Najila Trindade, modelo que acusou Neymar de estupro e agressão

O caso Neymar ganhou um novo capítulo horas antes da estreia do Brasil na Copa América, contra a Bolívia, no estádio do Morumbi.

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Nas tradicionais barraquinhas de ambulantes que vendem camisetas, vuvuzelas, cachecóis e etc. alguns comerciantes da cidade do Rio de Janeiro colocaram o nome de Najila Trindade, modelo que acusou Neymar de estupro e agressão, em camisas da seleção brasileira.

O número de Najila virou 171, clara referência ao Artigo 171 do Código Penal Brasileiro que trata de “obter, para si ou para ontrem, vantagem olícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”, em outras palavras, o artigo trata sobre denúncias falsas.

Desde que a acusação da modelo paulista chegou à mídia, no início do mês de junho, a população acolheu a narrativa de que ela está acusando o jogador falsamente, tanto pelo apelo que Neymar tem com os brasileiros, quanto pelos ‘furos’ na acusação.

Nesta quinta-feira (13)  o jogador esteve em São Paulo para depor na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher. Ele se defendeu, disse que não cometeu estupro, que usou camisinha na relação sexual com Najila e que a modelo pediu para que ele batesse nela no momento do relacionamento, o que lhe causou marcas.

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