Em 2012, o treinador perdeu para São Paulo e Santos. Neste ano, empatou com o São Paulo e o Corinthians

Há seis meses, Gilson Kleina foi contratado pelo Palmeiras para salvar o clube do rebaixamento no Brasileiro, e falhou. Nesta temporada, quase no quarto mês do ano, ainda não tem um time formado. Mas tenta neste domingo conseguir ao menos uma marca que ainda não conquistou: vencer um clássico.
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"Nos grandes jogos estamos deixando pontos escaparem um pouquinho, como nos clássicos e na Libertadores, mas o grupo está unido e estamos em um bom momento para vencer um clássico", definiu o treinador, que enfrenta o Santos neste domingo, no Pacaembu.
O ex-técnico da Ponte Preta não teve sucesso pelo Verdão diante das outras equipes grandes do Estado. Em 2012, perdeu de São Paulo e Santos, ambas como visitante. Neste ano, empatou com o Corinthians e o São Paulo, também sem ser mandante. O clássico deste domingo será o seu primeiro como anfitrião no Palmeiras. Chance de mostrar que pode ser mais eficiente.
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"Chegamos em 19 de setembro, tivemos uma primeira conversa e veio uma reação, com vitórias sobre Figueirense, Ponte Preta e Millonarios, mas depois perdemos mando de campo e vieram as lesões. Mais administramos do que treinamos. Já neste ano, mesmo com um planejamento tardio e riscos grandes, estamos alcançando objetivos", indiciou Kleina.
Para se dar bem no clássico, a ideia do técnico é atuar como na vitória sobre o Botafogo-SP, na quarta-feira, que aliviou a pressão sobre seu cargo. "O mais importante é manter a postura de quarta-feira, quando a equipe foi muito bem diante de um adversário que tinha pontuação parecida e marcava forte", apontou.
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"É a nossa chance de nos aproximarmos do Santos, do primeiro e do segundo colocado. O mais importante é manter a confiança e procurar resgatar nossa autoestima e fazer um grande jogo independentemente das baixas, já que temos elenco", prosseguiu Kleina.