Eleita a melhor jogadora do mundo pelo prêmio Ballon D'Or 2018, a primeira entregue a uma mulher, Ada Hegerberg é um dos maiores fenômenos recentes do futebol. Com apenas 23 anos, a jovem norueguesa é tetracampeã da Champions League feminina pelo Olympique de Lyon — com direito a um hat-trick na final contra o Barcelona em 2019. 

Só que Ada também tem chamado atenção por atitudes extracampo. A mais conhecida delas foi em 2017, quando após uma desastrosa campanha da seleção norueguesa na Eurocopa feminina, ela pediu dispensa da seleção. Cobrou melhorias no desenvolvimento do futebol feminino no país e disse que, embora sentisse orgulho de representar sua seleção, não gostava da maneira como ela se apresentava.

Apesar dos imensos esforços da federação local em tentar trazê-la de volta, inclusive tomando a inédita iniciativa de equiparar os salários das atletas mulheres com o dos homens, nada disso a fez mudar de ideia. Nem mesmo a oportunidade de jogar uma Copa do Mundo na melhor fase da carreira mexeu com seus planos.

O que leva Ada Hegerberg a ter um posicionamento tão firme contra a federação de futebol da Noruega? A resposta não é muito clara, mas há algumas pistas. Confira no vídeo! 

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