Durante o período que foi o grande chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone sempre teve um excelente relacionamento com Michael Schumacher. O ex-chefão da categoria, porém, nunca visitou o alemão depois que ele sofreu o grave acidente de esqui nos alpes franceses, no fim de 2013. E ele explicou o motivo.

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"Prefiro me lembrar de Schumacher como ele era, e não como está agora", explicou o antigo mandatário da Fórmula 1 em entrevista ao "Grand Prix 247".

Ecclestone e Schumacher tinham um bom relacionamento na Fórmula 1
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Ecclestone e Schumacher tinham um bom relacionamento na Fórmula 1

Depois de ficar à frente da principal categoria do automobilismo por longos 40 anos, Ecclestone foi demitido no início de 2017. Na ocasião, ele se mostrou bastante chateado com o fato: "Eu fui demitido hoje. Apenas vou embora. É oficial. Eu não comando mais a companhia. Minha posição foi assumida por Chase Carey", disse o britânico de 86 anos no mês de janeiro.

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O veterano, no entanto, se mostrou bastante ativo. "Estou mais ocupado agora do que quando estava trabalhando na Fórmula 1. Estou fazendo um monte de coisas, resolvendo os problemas dos outros, tudo o que podem imaginar. Como as pessoas sabem que já não mais na F1, elas entram em contato comigo com mais frequência", comentou.

Estado de saúde de Schumi segue como mistério

Recentemente, Sabine Kehm, porta-voz da família de Schumi, disse que o estado de saúdo do ex-piloto é assunto privado e pediu que os fãs ajudassem e respeitassem o direito de manter sigilo absoluto. "Só assim poderemos transformar um evento trágico, que afeta toda a família Schumacher, em algo positivo", explicou a assessora.

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Schumacher sofreu um gravíssimo acidente de esqui em dezembro de 2013 nos alpes franceses. Depois de ficar muito tempo internado em coma, ele segue a recuperação em casa, na Suíça, e recebe acompanhamento 24 horas por dia de uma equipe de médicos e fisioterapeutas. Entretanto, ninguém tem acesso ao heptacampeão da Fórmula 1. Na época, o diretor da estação de esqui onde ocorreu o acidente, Christophe Gernignon-Lecomte, chegou a dizer que a lesão sofrida "não era grave". 

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